Mercado Livre em números
Abaixo ressaltamos números importantes e expressivos, sobre a jornada do Mercado Livre no comércio eletrônico da América Latina. Empresa fundada em 1999 por Marcos Galperin, numa garagem no bairro de Saavedra, em Buenos Aires, Argentina. E que, desde 2020, tem sua sede em Montevidéu, Uruguai.
Um retrato do Mercado Livre em números
543 bilhões de reais é o seu valor na Bolsa de Valores, fazendo-a a empresa latino-americana mais valiosa na bolsa de valores, passando a gigante Petrobras (agosto de 2024).
72,5 bilhões de reais, faturamento em 2023.
5,4 bilhões, lucro em 2023, Mercado Livre Brasil responde por 52% destes números.
76 bilhões de investimentos realizados no Brasil, 2020-2024
76.000 funcionários, destes, 16.000 trabalham em pesquisa e desenvolvimento. O número total era de 10.000 funcionários até 2020.
50 milhões de clientes compradores cadastrados
44% da receita de 2023 veio do Mercado Pago, seu banco digital, que tem 50 milhões de usuários ativos/mês
54 vendas são realizadas a cada segundo
Mais de 100 robôs móveis autônomos trabalham no centro de distribuição em Cajamar/SP. Os robôs distribuem e movem até 20.000 produtos por dia
50% dos pedidos são entregues em até 24 horas, 80% em até 48 horas
450 milhões de itens à venda
10 centros de distribuição
9 aviões
28.600 veículos, destes, 1300 são elétricos
1 bilhão de reais investidos para dar nome ao estádio Pacaembu até 2054
238 milhões de acessos ao site www.mercadolivre.com em junho de 2024, o fazem líder entre os sites de comércio eletrônico. 2º Amazon – 213 milhões, 3º Shopee – 110 milhões, 4º OLX – 81 milhões, 5º Magalu – 70 milhões.
16% das vendas do comércio brasileiro são realizadas digitalmente
40% das vendas do comércio digital no Brasil, são realizadas pelo Mercado Livre. Era 20% até 2020. Dobrou a sua participação no comércio digital, em 4 anos, devido ao alto investimento em logística.
OBS: A AMAZON faturou em todo o mundo 3 trilhões e 122 bilhões de reais
Pesquisa e edição: Jackson Taschner
Fontes: Mercado Livre, Exame.com, Veja Negócios, B3, Valor Econômico, Abcomm